
Na apresentação de vaidades, os fatos novos erguiam as individualidades antiquadas. Os peitos robustos encolhiam as barrigas mais estriadas. As permanentes escondiam as mais humildes almas. Os pulinhos em torno dos excrementos descobriam os gerentes (e esta hã?). E, na habitual mas não menos esperada Missa de Domingo de Páscoa as bodas de ouro comemoraram-se mas nem mesmo as vozes mais desafinadas tiveram astúcia para dizer aos “noivos” que a parte do “diz o nome dele” e “diz o nome dela” não se pode ler em voz alta.
O momento da Fanfarra, este sim, é d’oiro! Revigora -me a alma e aí sim, faz-me acreditar que eu,aos olhos de alguns sacerdotes, não sou “deficiente”.
E você em que acredita?
eu acredito em mim, em ti e em mais meia dúzia de pessoas. grande texto, maria, GRANDE texto.
ResponderEliminarO texto,.. bem, é uma leitura de quem por cá passa. É a leitura oficial da "coisa".
ResponderEliminarMas a falta de imaginação limita á cópia dos anos anteriores.
Julgo que muito poderia ser melhorado, mesmo sem o "franciscano" que faltou de esta vez, e nada nos diz.
É o momento em Castelo de Vide do TUDO ou nada,e no dia seguinte chega a pasmaceira do costume.
Não saimos disto.
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