do correio: convívio dos nascidos em 1944

No livro de registo dos nascimentos do ano de 1944 existente na Conservatória do Registo Civil de Castelo de Vide constam 158 nascimentos. Passados que são 65 anos algumas pessoas a que correspondem esses registos e que, segundo o que consta nesse livro, nasceram nas residências dos seus pais em casas de sítios tão variados como o Monte da Casada ou a Tinhosa a rua Direita do Castelo ou a rua do Egipto, reuniram-se no Salão Jardim no passado dia 15 em festa convívio.

Antes de vermos a foto de família convido-vos a apreciar estas três um pouco mais antigas:

Duas das três meninas aqui retratadas, nasceram no ano de 1944, por sinal, fizeram parte da comissão que organizou o convívio que aqui damos notícia. Reparem na alegria de sentir a leveza de um vestido novo, e as carteirinhas, qual seria o seu conteúdo? De certeza que já continham as “feiras” dadas por um tio ou uma madrinha. Essas moedinhas, tão desejadas e agora tão bem guardadas, iriam de seguida ser permutadas por uma encantadora bugiganga, ou deliciosa guloseima, e ainda haviam de sobrar algumas para dar umas voltinhas no carrossel “Araújo”.É que era dia de feira de São Lourenço do ano de 1955.

Decerto reconhecem este moço, digo moço de forcados, que por volta dos anos sessenta, entusiasmou os aficionados de touradas à vara larga aqui na região, com o talento e a valentia das suas pegas. Já não se pega à barbela ou à corna de um novilho. Vimo-lo, anos mais tarde a pegar no volante de uma “carrinha” da Santa Casa da Misericórdia de C. Vide no serviço de apoio domiciliário, ajudando a distribuir refeições, cuidados e sobretudo, porque não dizê-lo, afectos.

Este combatente nasceu numa casa no sítio do Chabouco dos Cágados. Habituou-se na sua infância a subir às árvores para espreitar algum ninho de pássaros, ou ao cume de um cancharral para melhor poder guardar um rebanho. Chegado à savana africana no cumprimento do serviço militar, com o treino que já tinha, não teve qualquer dificuldade em trepar este ninho de térmitas Que fotografia de belo efeito que deve ter impressionado a sua… chamemos-lhe madrinha de guerra

Bom então agora vejam se conseguem identificar, na foto dos convivas tirada no passado dia 15, as meninas do lacinho na cabeça, o forcado e o combatente.


João A. Calha

dão-se alvíssaras

Desculpe, pode explicar?


(retirado da edição de Agosto do jornal "Notícias de Castelo de Vide")

Congratulamo-nos com a compra, por parte da autarquia, do quintal da paróquia (baluarte pertencente à fortificação abaluartada dos sécs. XVII/XVIII).
Parece-nos uma excelente ideia "devolver o espaço ao público", o argumento acima referido é que era escusado.
Isto da horta ser pesada refere-se a quê?
É caso para perguntar: o que é que pesa mais, um quilo de couves ou um quilo de carros?

devulgassã

hoje não se passa nada,
amanhã não se passa nada,
sábado nada acontece e
domingo é dia santo.
mas há festas no crato!

Assunte du Momente: Pulítica

-Ai Julinha venhe muite aborrecida, atã num é que recebi um i-mêilio do Dêtor André a cunvidar-me pa jantá?! Será que tem ciúmes dê ire à ôtra framárcia?!
- Êlha num querim lá vê! Ê também recebi um i-mêilio desses! Mas ê sô cliente! U qué que será q'ele qué c'a gente? Ai s'o mê Zé Antónhe sabe!
- Bom dia!!
- Bum dia! Tal está isse?
-Minhas senhoras vejam bem, o e-amil que acabei de imprimir:
«« Meus amigos,
Como todos devem já saber sou candidato a presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria da Devesa apoiado pelo PS.
Antes de mais quero dizer-vos que foi uma decisão difícil de tomar pois quem se mete nestas coisas sabe que sai mais vezes a perder que a ganhar. Mas considerei que alguma coisa mais pode ser feita por castelo de vide e é a nossa obrigação cívica de contribuir. Apresentaram-me o projecto, a forma de o executar e iam muito dentro da minha linha de pensamento.
O convite que vós faço é de um jantar onde iremos falar sobre o futuro de Castelo de Vide.
O jantar vai realizar-se no dia 28 de Agosto pelas 20h no S. João, o preço será de 5€.
Agradecia que me dessem resposta de quantas pessoas cada um vai levar até 2ª feira.
Espero que nenhum de vós pense que serão criticados por irem ao jantar desde e de outro partido, afinal de contas somos livres de ir a todos se o entendermos... Não somos!?
E lembrem-se, Castelo de Vide depende de cada um de nós.
Cumprimentos,
André Barrigas »»
-Traguim de lá a panelinha c'a velha inda tem pinguinha!

INÁGURAÇÃ DO BAIRRE SOCIAL



- Êlha foi tã linde! É destas coisas c’a cãmera s’havia de lembrá más vezes!
- Tão o que foi Julinha?!
- Aaai!!! Atã vocemessês nã forim vê a Ináguraçã do Bairre Novo?
- Aah! Eu por acase ouvi falá…
-
Pôs…derim o nome da Senhô Mari da Cruz (a Senhô Enfermêra que tante ajudou a gente de Castele de Vide lá fora) àquela rua entre o bairre da muralha e o bairre novo e depôs, tocô a banda e ainda derim as chaves dos apartamentes às pessoas!
- Ai sim, Mari Julha? Então mas deram as chaves a quem?
- Derim a quem pur dirête!
- A quem por direito? Mas, aquele bairro é um bairro social?
- Bairre Sucial?! Ai ê! E ê sem sabê! Podia-me ter ide inscrevê!
- Mau Maria, Mau Maria…vêim?! É por estas e por outras que dizim que sã cunversas da padaria…nã senhora…o bairre é novo mas é só pa quem pode dá bom dinhêre, c’o Marôque coitade nã pode baixá más…e as chaves forim dadas a quem já comprô!
- AAAH!
- Hi! Give me ninety-nine small loaves, please..
-
Êlha, agora é que sim! A Totó manda prá qui estes camónes!

devulgassã - hoje há festa na póvoa

devulgassã - hoje e amanhã, pratique desporto

inteire-se: 15 de Agosto - a gente morre, os santos dormitam


















Assunção de Nossa Senhora
é uma solenidade da Igreja Católica referente à elevação de Maria em corpo e alma à eternidade para junto de Deus de forma definitiva. Não há registros históricos do momento da morte de Maria. Também não há na Bíblia nenhum relato de que Maria tenha sido levada ao céu em corpo e alma. Desde os primeiros séculos usou-se o termo dormitio (dormição) no lugar de morte de Maria. A partir do século VIII, no ocidente, o termo dormição foi substituído por Assunção.










O dogma da Assunção refere-se a que a Mãe de Deus, no fim de sua vida terrena foi elevada em corpo e alma à glória celestial. Este dogma foi proclamado ex cathedra pelo Papa Pio XII, no dia 1º de novembro de 1950, por meio da Constituição Munificentissimus Deus:

"Depois de elevar a Deus muitas e reiteradas preces e de invocar a luz do Espírito da Verdade, para glória de Deus onipotente, que outorgou à Virgem Maria sua peculiar benevolência; para honra do seu Filho, Rei imortal dos séculos e vencedor do pecado e da morte; para aumentar a glória da mesma augusta Mãe e para gozo e alegria de toda a Igreja, com a autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo e com a nossa, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a Imaculada Mãe de Deus e sempre Virgem Maria, terminado o curso da sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória do céu".

O Novo Catecismo da Igreja Católica declara:

"A Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da Ressurreição dos demais cristãos" (n. 966).

inteire-se: na última semana de agosto, a vila vai estar cheia de gente com processos em tribunal (e outros que não têm, mas deviam ter)

O director da Universidade de Verão do PSD, Carlos Coelho, destacou a importância desta iniciativa na «formação de jovens quadros políticos», recusando que polémicas internas sobre as listas ou a apresentação do programa eleitoral lhe retire impacto.

A Universidade de Verão do PSD realiza-se este ano entre 24 e 30 de Agosto, em Castelo de Vide, e, como é habitual, a líder do partido, Manuela Ferreira Leite, fará a intervenção de encerramento no domingo, 30 de Agosto.

O discurso da líder do PSD, que costuma ser a rentrée política do partido, é este ano antecedido pela apresentação do programa de Governo social-democrata, a 27 de Agosto, o que não retira impacto à Universidade de Verão, considera Carlos Coelho.

«No actual momento político não há nada que retire o impacto àquilo que a presidente do partido quererá dizer no encerramento da Universidade de Verão, ela vai ser ouvida com toda a certeza, não apenas pelos jovens que lá estão mas por todos os portugueses, não tenho dúvidas sobre isso», afirmou.

Sublinhando que o PSD é «o único partido» que faz formação política de jovens quadros de forma regular, Carlos Coelho lembra que esta é já a sétima edição da Universidade de Verão do PSD, que se realiza desde 2003.

Talvez por essa razão, não teme que o actual momento político interno - com a polémica gerada à volta das listas de candidatos a deputados - desvie as atenções das intervenções de alguns convidados, onde se incluem três ex-líderes do partido, Marques Mendes, Pedro Santana Lopes e Marcelo Rebelo de Sousa, ou o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio.

«Este ano, tal como aconteceu há quatro anos, a Universidade de Verão realiza-se muito perto das eleições autárquicas o que nos levou a que fossem convidados os candidatos a presidentes de Câmara de Lisboa e do Porto, o dr. Santana Lopes e o dr. Rui Rio, esses dois eram convites quase que obrigatórios», explicou Carlos Coelho.


Quanto a Marques Mendes, foi uma presença validada pela própria líder do partido, e que já estava pensada «há algum tempo», explicou.

No passado dia 2, antes da aprovação das listas eleitorais do PSD, Luís Marques Mendes considerou «uma vergonha» para a democracia e uma «atitude chocante» para o comum dos cidadãos que políticos acusados, pronunciados ou condenados judicialmente por crimes graves - como corrupção - «possam impunemente ser candidatos a eleições».

As listas de candidatos a deputados do PSD em Lisboa incluem dois arguidos em processos judiciais, António Preto e Helena Lopes da Costa.

«A minha convicção é que estaremos mais interessados todos em ouvir a opinião dos nossos convidados em matérias mais importantes do que analisar o momento político sob o ponto de vista da composição das listas mas se houver alguma pergunta sobre a composição das listas tenho a certeza de que será respondida», afirmou Carlos Coelho.

O director da Universidade de Verão explicou que todos os jantares-conferência «obedecem a uma lógica de pergunta-resposta».

«Começam todos com perguntas minhas, as minhas perguntas não vão incidir seguramente sobre essa matéria, agora eu não censuro as perguntas que possam ocorrer por parte dos participantes», garantiu.

A Universidade de Verão do PSD acolherá cem jovens, divididos em dez grupos de dez, cuja média etária está este ano um pouco abaixo do 23 anos, sendo que quase 40 por cento são mulheres.

Este ano foi também possível apresentar a candidatura à Universidade de Verão via You Tube.

Além dos três antigos líderes do PSD, o programa da Universidade de Verão prevê ainda intervenções de outras figuras do partido, como o ex-líder parlamentar Paulo Rangel ou o vice-presidente António Borges.

Diário Digital / Lusa

inteire-se - Dois Escudos e Cinquenta Centavos


É a segunda nota a ser emitida com o valor de Dois escudos e cinquenta centavos, evocando a figura de José Xavier Mouzinho da Silveira, (1780-1849), estadista português do século XIX, uma das figuras marcantes da implantação do sistema constitucional. Características: Na frente é evocada a figura de Mouzinho da Silveira, num desenho estampado a azul, com o fundo a duas cores amarelo e laranja, sendo o verso estampado a laranja com ornatos de guilhoché. O trabalho foi efectuado pela firma inglesa Waterlow § Sons. Ltd. de Londres e o papel é de fabrico inglês encomendado pela casa estampadora, possuindo uma marca de água de leitura frontal com a legenda repetida Banco de Portugal, disposta na horizontal. Dimensões 130 x 73 mm.. Foram emitidas 16 000 000 de notas, com as datas de 17-11-1922 e 18-11-1925. A primeira emissão, é de 27-07-1925, e a última de 05-05-1932. Foi retirada de circulação em 31-12-1933. - Mouzinho da Silveira nasceu em Castelo de Vide, a 12-06-1780, e faleceu na cidade de Lisboa a 04-04-1849. Foi um eminente estadista, jurisconsulto e político de nomeada, considerado um das maiores personalidades da revolução liberal; operou profundas modificações na área da fiscalidade e da justiça com a sua obra de legislador. - Nasce no seio de uma família de abastados proprietários rurais. - Em 1796, parte para Coimbra, afim de frequentar os preparatórios no Curso de Leis. - No ano de 1802, termina a sua formatura. - Em finais de 1804 parte para Lisboa, onde continua a gerir bens de família deixados pela morte de seu pai. - No ano de 1807, assiste à entrada das forças napoleónicas em Lisboa, comandadas por Junot. - Toma posse de juiz de fora na vila de Marvão em 01-03-1809. - Em 29-03-1813 é nomeado juiz de fora de Setúbal. - Regressado a Lisboa, é nomeado Provedor de Portalegre, onde se manteve até 02-01-1821. - Foi nomeado a 28-03-1823, Ministro da Fazenda. - Na sequência da Abrilada é preso a 30-04-1824, sendo encarcerado no castelo de São Jorge, conjuntamente com outros políticos, sendo libertado em 14-05-1824. - É elevado às honras de fidalgo cavaleiro da Casa Real, em 08-08-1825. - É eleito deputado nas eleições de Outubro de 1826, pelo ciclo do Alentejo, integrando a Comissão da Câmara dos Deputados, centrando a actividade parlamentar na fiscalidade e gestão do património. - No ano de 1828, pede licença para viajar, durante um ano, permanecendo em Paris até ao ano de 1832, onde desenvolveu estudos sobre fiscalidade. - Foi nomeado em 07-02-1831, membro da comissão consultiva, que substitui o Conselho de Estado, junto da Regência em nome de D. Maria. - Pela sua experiência adquirida ao longo da sua vida como fiscalista, foi convocado em 07-03-1831, para fazer parte como membro da Comissão da Fazenda da Câmaras de Deputados, da comissão encarregue de angariar fundos e obter empréstimos para subsidiar a causa liberal. - Foi convocado para acompanhar D. Pedro IV, nas suas campanhas pela implantação do Liberalismo, em 25-01-1832. - Toma posse do cargo de Ministro e Secretário dos Negócios da Fazenda e interino dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça. - Acompanha o rei D. Pedro IV, aos Açores, em 23-04-1832, donde parte em 27 de Junho com a força expedicionária para o Mindelo. Enquanto nos Açores vê serem promulgados 24 decretos. - Desembarca no Mindelo em 09-08-1832, seguindo para o Porto, onde é cercado pelas forças de D. Miguel; durante esse espaço de tempo que vive no Porto, prossegue a sua reforma, sendo publicados mais vinte decretos. - É acusado pelos seus correligionários de ser austero, radical e insensato; estando em desacordo com o andamento das finanças, pede a demissão de todos os cargos, os quais são aceites e decretados por D. Pedro IV em 03-12-1832. Neste espaço de tempo, (nove meses), deixou um legado de 44 decretos e duas portarias, que foram o sustentáculo das bases da fiscalidade moderna portuguesa, introduzindo ao mesmo tempo uma reforma profunda no sistema judiciário. Fundou o Supremo Tribunal de Justiça. - Entre Dezembro de 1832 e 19 de Março de 1833, exila-se em França. - Regressa a Portugal no ano de 1834 onde vem ocupar um lugar na Câmara de Deputados. - No ano de 1836, recusa-se a jurar a Constituição de 1822, demitindo-se, tendo sido preso; após a sua libertação exila-se novamente em França. - Volta a Portugal em 1839, entrando na Câmara de Deputados onde permanece até 1840. - Perde as eleições por 2 votos no ano de 1842, quando se candidatou a deputado pelo Alentejo. Foi um verdadeiro lutador; ministro, político (abraçando a causa liberal), reformista, deputado enérgico, legislador de nomeada, juiz, enfim um visionário, apesar das vicissitudes por que passou, desde a prisão e exílios a que foi forçado, até ao desempenho dos mais altos cargos governamentais.

Luís Manuel Tudella no Jornal das Caldas

artes circenses e danças exóticas

segundo a revista visão, o programa das festas do fim de semana passado cá no burgo incluía a reprodução teatral de um mercado medieval, repetição de outros tantos que se fazem pelo país fora. segundo a câmara, o mercado acontece no próximo mês, no primeiro fim de semana de campanha eleitoral. perdão, de setembro.
a visão enganou-se ou houve mudança de última hora na data?



documentos disponíveis aqui

prefixos: arquitectos, engenheiros, sem título. qual o critério?


A Câmara Municipal de Castelo de Vide acaba de abrir concurso para a admissão de 6 postos de trabalho: pedreiro, calceteiro, c
ondutor de máquinas pesadas e veículos especiais, jardineiro, vigilante de jardins e parques infantis e auxiliar administrativo.
A abertura foi efectuada através do Aviso n.º 13633/2009 (ver AQUI o texto na íntegra), assinado pro António Ribeiro e datado de 14 de Julho, e destina-se a “constituição de relação jurídica de emprego público em contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado” para lugares já constantes do mapa de pessoal em vigor.
A publicação em Diário da República tem a data de 31 de Julho e o concurso está aberto por 10 dias e o documento caracteriza cada posto de trabalho e sintetiza as funções a desempenhar em cada caso, para além de constituir os júris dos concursos, dois dos quais presididos pelo arquitecto Nuno Santana, um pelo engenheiro Clisante Gasalho, outros dois pelo engenheiro João Dona e um por Ângela Maximiano. Os métodos de selecção definidos são a prova prática de conhecimentos (que vale 75%) e a “avaliação psicológica” (que vale 25%).
Recorda-se que está em curso um outro procedimento concursal para lugares de jurista e de técnico de serviço social na sequência da criação recente dos respectivos lugares, que obteve o beneplácito da Assembleia Municipal na última reunião deste órgão. © NCV

devulgassã - entretenimento para adultos

esta notícia, de tão repetida, já cheira a esturro

Incêndio: Castelo de Vide único concelho com risco «máximo»

Apenas o concelho de Castelo de Vide no distrito de Portalegre apresenta hoje um risco «máximo» de incêndio, de acordo com o Instituto de Meteorologia (IM).

Os distritos de Viseu, Guarda, Castelo Branco, Santarém, Portalegre e Faro têm vários concelhos com risco «muito elevado».

O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o «reduzido» e o «máximo».

a blogosfera viticastrense continua a crescer

Este blog não pretende ofender ninguém, pretende apenas divulgar imagens da vila de Castelo de Vide.




inteire-se


Porque acreditamos que em Castelo de Vide é urgente um projecto político adequado à riqueza e potencial que nela reconhecemos. Feito com todos e para todos. Com determinação, criatividade e inovação. Usando com critério as oportunidades e instrumentos de desenvolvimento ao dispor. Porque não nos resignamos a ver a terra definhar, os jovens e os maiores de idade, excluídos e tristes. Os activos, dependentes. Todos com menos oportunidades.

Porque as verdadeiras oportunidades de formação, de emprego, de projecto de vida, têm de ser prioridade em continuidade de toda a comunidade e por consequência na política local. Unindo a tradição e a modernidade. O passado e o futuro. Só assim Castelo de Vide se afirmará noutros territórios, como um Concelho atractivo, onde vale a pena estar e conhecer.

Porque todos não somos demais para elevar esta Terra, que nos têm como recurso, ao lugar que ela merece. Porque acreditamos e vamos contribuir para a coesão da nossa comunidade. Sabendo dar sinal que existimos no país e na União Europeia. Porque escolhemos viver no nosso Concelho e temos a certeza que conseguimos fazer melhor.

http://tindependente.blogspot.com/

a padeiria da mari julha e o notícias de castelo de vide são amigos, no facebook

recebemos um pedido de amizade do notícias de castelo de vide na rede social facebook. apesar de não termos certeza de ter sido intencional, aceitámos com muito gosto.

faça-se amigo da mari julha no facebook!
clique na imagem abaixo:
Mari Julha
Mari Julha

inteire-se - Pedras Grandes na Paisagem

http://dn.sapo.pt/storage/ng1173016.jpg?type=big&pos=0

Menires, cromeleques, antas, dólmenes e mamoas. São testemunhos do passado que caracterizam uma grande parte da paisagem em Portugal. O Alentejo marca pontos

Erguem-se magnificentes na paisagem, testemunhas mudas de um passado de mistérios. O último descoberto em Portugal, no Fundão, é um menir, e as suas características ajudam a compreender melhor as relações entre as várias comunidades da Península Ibérica há cinco milénios.

Mas, por todo o País, menires e cromeleques, dólmenes, antas e mamoas - solitários uns, agrupados em grandes necrópoles outros - constituem a herança de monumentos megalíticos nesta faixa, na costa atlântica. Com alguns recordes. Por exemplo, o do maior menir da Península Ibérica, e um dos maiores da Europa: o da Meada, em Castelo de Vide. Portugal é, aliás, um dos países europeus mais ricos nestes vestígios do passado. E o Alentejo, uma das regiões com maior concentração destes monumentos.

A arte megalítica - que utiliza pedras de grande dimensão grosseiramente talhadas - é uma manifestação dos povos agricultores europeus, iniciada há cerca de sete mil anos, no V milénio a.C. No território de Portugal, as primeiras construções deste tipo datam da segunda metade do V milénio a.C. Mas, o que exprimem, afinal, estas enormes pedras?

Em última análise, "estes monumentos asseguravam a ideia de comunidade dos grupos humanos que os produziam", diz o arqueólogo Vítor Oliveira Jorge, o primeiro que fez doutoramento nesta área, no País, e que desbravou caminho no seu estudo na região norte do País, onde até à década de 80 do século XX se pensava não existirem muitos vestígios deste tipo.

Afinal não era verdade. Só em monumentos do tipo da mamoa (túmulos escavados, assinalados por elevações de terra e pedra e de forma redonda), Oliveira Jorge contabilizou mais de um milhar em toda a faixa de território português, entre o Douro e a Galiza.

"Estes homens do Neolítico eram agricultores e tinham o culto dos antepassados. Estas grandes pedras eram erguidas em sua homenagem", explica o arqueólogo. Mas esse culto das pedras era também o culto da terra e do que ela dava em alimento, através da agricultura. Os menires, de forma fálica, seriam um tributo à fertilidade da terra e à fecundidade humana.

Portugal, adianta Vítor Oliveira Jorge, "é um dos países europeus com maior concentração deste tipo de monumentos, mas isso, juntamente com o facto de esta cultura das pedras gigantes se ter desenvolvido sobretudo na faixa atlântica da Europa (nos territórios que hoje são a Suécia, Dinamarca, Irlanda, Reino Unido e, por aí abaixo, Bretanha, Espanha e Portugal), permanece um enigma. Não se sabe por que motivo esta imponente expressão de arte e cultura, dos homens que viveram entre os séculos V e III a.C., aparece nestas regiões. "Isso tem sido motivo de muito debate científico e há várias hipóteses, mas a melhor resposta é que não sabemos." Uma possibilidade é que esta forma de honrar os mortos tenha passado de comunidade em comunidade ao longo da costa. "Havia navegação costeira, e isso poderia ter acontecido", adianta Oliveira Jorge. Hoje resta a sua monumentalidade, e muitos valem bem uma visita com tempo para olhar.

Diário de Notícias

inteire-se - Festival de Folclore em Santo António do Alva

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O Parque Francisco Saraiva Santos, em Santo António do Alva, vai ser palco, dia 8 de Agosto, do festival nacional e luso ibérico de Folclore.

Numa organização da Associação Progressiva de Santo António do Alva, a iniciativa com início às 21h15, congrega a realização do XXIII Festival Nacional de Folclore e do I Festival Luso Ibérico de Folclore.

De acordo com o programa, a recepção aos ranchos participantes acontece pelas 16h00 no Parque Francisco Saraiva dos Santos, seguida de visita guiada à povoação e jantar convívio.

Pelas 20h00 realiza-se o desfile etnográfico, seguido pela entrega de lembranças, estando o início do festival previsto para as 21h15.

Participam no festival os ranchos folclóricos de Santo António do alva, Nossa Senhora da Alegria (castelo de Vide), o Grupo de Danças e Cantares de Santiago Bougado (Trofa), o Rancho Folclórico As Lavadeiras de Asseiceira (Tomar), o Grupo Etnográfico Danças D’Aldeia de Pardilhó (Estarreja) e o Grupo Folklórico Nuestra Senora del Castana (Salamanca).

A festa em Santo António do Alva continua no dia 9, com a Animação das Praias Fluviais. Para a tarde de 10 de Agosto, a organização reservou ainda jogos tradicionais e partidas de futsal entre solteiros e casado.

Correio da Beira Serra

devulgassã - apoie a associação de jovens!


lindos meninos!

na sequência deste post, a actualização que se impõe.

ANTES:



DEPOIS:

devulgassã - será que já pus sal?

damos hoje as boas vindas a um novo blogue de uma conterrânea nossa, dedicado à culinária.
aprenda, já hoje, a fazer sopa de beldroegas!

Sopa de Beldroegas


Já há algum tempo que andava para fazer esta sopa, não comia desde miúda e se bem me lembro nem sequer gostava muito do sabor, mas como eu era uma chata não só para comer como para tudo, resolvi experimentar, principalmente depois de ver um monte de beldroegas que estava a nascer à frente da minha casa.
Pois é, os problemas começaram logo aí... o Paulo, pouco confiante nas minhas artes de conhecedora herbícola, torceu o nariz e perguntou se eu tinha a certeza que "aquilo" era comestível, depois de lhe garantir que "aquilo" eram mesmo beldroegas e que sim, que se comiam, ainda ripostou que "aquilo" devia ter veneno daquele que se põe nas ervas para secarem, que se calhar os cães fizeram ali xixi, que nunca tinha provado tal coisa e blá blá blá...
Deixei de o ouvir, mas desconfio que ele jurou a si mesmo que não ia ser o primeiro a comer a sopa.
Com esperança que resultasse lavei e voltei a lavar e lavei mais uma vez as beldroegas, depois fui tirando as folhas que me pareciam mais tenras ( aviso desde já que dá um trabalhão) e quando me pareceu que já tinha uma quantidade razoável, voltei a lavar as beldroegas desta vez com água bem quente. Pu-las no cesto dos vegetais e virei-me para outro lado.
Coloquei numa panela 5 ou 6 batatas, 1 nabo, 1 chuchu, 1 cebola e 1 tomate bem maduro sem pele, todos de tamanho médio, acrescentei sal e azeite, água suficiente para tapar os ingredientes, o cesto com as beldroegas e deixei ferver sem tapar até as batatas estarem cozidas.
Depois é só desfazer a base da sopa (batatas, nabo, etc.) com a varinha mágica, acrescentar as beldroegas e já está.
Cá em casa habitualmente só comemos sopa ao almoço, exceptuando a Ana que come sempre quer queira quer não. Esta quantidade deu para 2 dias.
O costume é fazer esta sopa com as batatas cortadas ás rodelas e as beldroegas a boiar no caldo aguado.
Tal como quem conta um conto acrescenta um ponto, quem cozinha muda o que lhe apetece, a mim soube-me muito bem assim e melhor ainda o Paulo comeu (claro que esperou umas horitas a ver que efeito "aquilo" me fazia), chorou por mais e ainda disse que era a melhor sopa que eu alguma vez tinha feito.
Ora toma que já almoçaste!

http://www.seraquejapussal.blogspot.com/